A maioria da população da Europa aderiu ao Cristianismo, mas fragmentos das velhas culturas da terra ainda sobrevivem - nos cantos mais sombrios do continente. Certamente, a Linhagem de vampiros conhecida por muitos como Lhiannan, habitaram a terra desde as antigas noites européias. Aparentemente, uma subtribo dos Gangrel, os Lhiannan são conhecidos por assombrarem áreas rurais, florestas e aldeias isoladas. Há muito tempo, eles firmaram uma corrente de influência (e terror) sob a população dos bárbaros europeus, mas Roma e a Igreja extinguiram esta rede, e por muito pouco não acabou com a linhagem inteira.
Os Lhiannan são totalmente matriarcais, até mesmo ao ponto de rejeitar o mito de Caim. Eles reivindicam descenderem de uma velha e sombria mulher, que segundo eles, perambulava pelas terras de Nod. Esta figura, conhecida como Crone (A Velha), criou os Lhiannan a partir de seu sangue. A maioria dos escatologistas Cainitas rejeitam esta história, mas alguns Cappadocians e Brujah dizem que a história que os Lhiannan contam assemelham-se muito com certas histórias do Livro de Nod.
No fim, isto pouco importa. Os Lhiannan são uma linhagem que está agonizando, sendo perseguidas tanto pelos mortais, quanto pelos caçadores de Cainitas. Eles transparecem a natureza vampírica e cultivam certos costumes que os tornam, freqüentemente, os mais fáceis e objetivos bodes expiatórios para os caçadores de bruxas. A base de poder da linhagem envolve cultos de sangue e ritos pagãos, isto é considerado uma blasfêmia para a Igreja e muito inconveniente para aqueles Cainitas que possuem descendência Romana.
Há muitos anos, os Lhiannan haviam se estabelecido entre os povos pagãos, como os Celtas, escandinavos, eslavos e outras culturas bárbaras européias. As "Crianças de Crone" agiram como Osirises, se infiltrando em aldeias, transformando os habitantes mais importantes em carniçais ou mesmo em vampiros, e manipulando a superstição da população. Indivíduos poderosos fundaram cultos de sangue, e lendas horríveis contam as terríveis ações noturnas dos Lhiannan. Realmente, muitos dos heróis pagãos caçaram estas bruxas que atacavam seu próprio povo.
Mas a verdadeira ameaça para os Lhiannan, foi a vinda de Roma e de seus parasitas Cainitas. Embora, eles fossem individualmente poderosos, a competição entre eles deixavam uns aos outros muito furiosos, e seus domínios acabaram caindo nas garras dos vampiros romanos, que eram muito mais organizados. O pior de tudo era o predomínio da Cristandade, com suas igrejas e padres, consagravam a terra. Os padres mais perceptíveis consideraram a aura mística dos Lhiannan extremamente repulsiva, e os fez as primeiras vítimas dos pogroms. Os orgulhosos Lhiannan foram forçados a se esconderem e conduzirem seus cultos secretamente.
Agora os Lhiannan estão só. Suas terríveis práticas, a confiança em seus escravos humanos, e seusestranhos métodos de buscar a energia através do sangue, os tornaram alienados sob o ponto de vista dos Gangrel, enquanto que os Tzimisce os consideram como rivais nos estados eslavos. Até mesmo os lupinos e as fadas, parecem menosprezá-los e até mesmo teme-los; um Gangrel conta que certa vez foi poupado da morte por uma matilha de lobisomens em troca de ajuda para eradicar a ameaça dos cultos Lhiannan. A cada noite que passa, os Lhiannan estão sendo banidos pelos clérigos e Cainitas rivais. Embora eles resistam bravamente, seus números baixam a cada ano, e não levará muito tempo até que simplesmente desapareçam.
Alcunha: Druidas
Aparência: A sobrevivência dos Lhiannan depende de sua capacidade de se misturar com os seus conquistadores. Eles geralmente aparecem em trajes rústicos. Devido a disciplina Ogham, eles freqüentemente untam-se com glifos sangrentos ou runas. Quando em seus refúgios, os Lhiannan vestem trajes de pessoas velhas, e se adornam com crânios, talismãs e outras parafernálias.
Refúgio: Os Lhiannan sempre tentam ocupar uma aldeia rural isolada, e aplicam os velhos costumes; eles montam um culto, e se nomeiam os "padres". Se isto fracassar, eles tentarão viver em segredo nas franjas dos reinos.
Antecedentes: Muitos, entretanto isto não significa todos, Lhiannan são mulheres; pois acredita-se que elas (as mulheres) tenham uma maior conexão com a Mãe Negra. Os Lhiannan tendem a serem escolhidos entre os mortais que seguem os costumes e cultura pagã.
Criação de Personagem: Qualquer classe de atributos pode ser primária. Lhiannan, por causa de seu estilo de "vida" no campo, tendem a ter altas pontuações em habilidades que envolvam manipulação de animais e sobrevivência. A maioria dos Lhiannan possuem Lacaios e Rebanhos (cultistas pagãos).
Disciplinas: Animalismo, Ogham, Presença.
Fraquezas: Os Lhiannan são indiscutivelmente pagãos; a marca da deusa flui por suas veias mortais. Por isto, todas as dificuldades para descobrir a verdadeira natureza deles por Visão da Aura, Fé, Númina, etc., deve ser reduzida em dois. Adicionalmente, todas as dificuldade de resistência contra a Fé (até mesmo rolos de absorção) tem suas dificuldades aumentadas em dois, isto também vale para a Fé Pagã.
Organização: Os Lhiannan formam seus grupos centralizados em torno de um indivíduo poderoso e seus seguidores; estes grupos (ou ninhadas, como eles chamam) são freqüentemente chamadas para "covens" ou "sabats". Os Sabats agem geralmente em conjunção e mantém rebanhos de mortais e carniçais. Os Sabat são inimigos amargos e geralmente entram em conflito um com o outro; esta falta de cooperação é uma das razões pelas quais os Lhiannan não têm defendido tão fortemente suas terras.
Destino: Os Lhiannan pagãos caíram quase todos perante a Cristandade como está. Ao final da Inquisição, a Igreja completou a tarefa do purgatório. Nenhum Lhiannan sobreviveu além do século 14. Rumores persistem que o Sabbat, ou talvez os misteriosos vampiros orientais, façam uso de uma Disciplina semelhante a Ogham, e dizem que envolve o uso de tatuagens ou ideográficos.
Trilha dos Lhiannan: Força e Influência - cada culto é liderado por um Lhiannan, que costuma agir só. Embora possa reconhecer outros Lhiannan como descendentes de Crone, a maior parte deles são egoístas e ciumentos. Eles tendem a permanecer em lugares místicos, roubados de Lupinos, Gangrel e fadas.
Práticas Atuais: Atualmente, os Lhiannan tentam resistir. Eles se infiltram em comunidades rurais que ainda se lembram de suas raízes e tentam corromper os habitantes e, eventualmente, gerar uma excelente campo de resistência contra a Igreja. Infelizmente, a Igreja se expande mais rapido do que a compreensão dos Lhiannan; e o que é bem irônico, é que os trabalhos dos próprios Druidas estão contra sua imortalidade.
Preocupações Atuais: Os Lhiannan têm preocupações miríades. Em primeiro lugar é a expansão da Igreja. Atualmente, alguns inquisidores começaram a caçar os sabats, e os bispos mais eruditos já andaram recebendo relatórios destes inquisidores, onde alegam a existência de uma grande conspiração. Adicionalmente, outros Cainitas estão ansiosos para varrer os Druidas da terra; por vários motivos, mas que geralmente originam-se de suas práticas malignas ou, porque a presença deles incomoda e traz grandes inconvenientes.
Os Lhiannan são totalmente matriarcais, até mesmo ao ponto de rejeitar o mito de Caim. Eles reivindicam descenderem de uma velha e sombria mulher, que segundo eles, perambulava pelas terras de Nod. Esta figura, conhecida como Crone (A Velha), criou os Lhiannan a partir de seu sangue. A maioria dos escatologistas Cainitas rejeitam esta história, mas alguns Cappadocians e Brujah dizem que a história que os Lhiannan contam assemelham-se muito com certas histórias do Livro de Nod.
No fim, isto pouco importa. Os Lhiannan são uma linhagem que está agonizando, sendo perseguidas tanto pelos mortais, quanto pelos caçadores de Cainitas. Eles transparecem a natureza vampírica e cultivam certos costumes que os tornam, freqüentemente, os mais fáceis e objetivos bodes expiatórios para os caçadores de bruxas. A base de poder da linhagem envolve cultos de sangue e ritos pagãos, isto é considerado uma blasfêmia para a Igreja e muito inconveniente para aqueles Cainitas que possuem descendência Romana.
Há muitos anos, os Lhiannan haviam se estabelecido entre os povos pagãos, como os Celtas, escandinavos, eslavos e outras culturas bárbaras européias. As "Crianças de Crone" agiram como Osirises, se infiltrando em aldeias, transformando os habitantes mais importantes em carniçais ou mesmo em vampiros, e manipulando a superstição da população. Indivíduos poderosos fundaram cultos de sangue, e lendas horríveis contam as terríveis ações noturnas dos Lhiannan. Realmente, muitos dos heróis pagãos caçaram estas bruxas que atacavam seu próprio povo.
Mas a verdadeira ameaça para os Lhiannan, foi a vinda de Roma e de seus parasitas Cainitas. Embora, eles fossem individualmente poderosos, a competição entre eles deixavam uns aos outros muito furiosos, e seus domínios acabaram caindo nas garras dos vampiros romanos, que eram muito mais organizados. O pior de tudo era o predomínio da Cristandade, com suas igrejas e padres, consagravam a terra. Os padres mais perceptíveis consideraram a aura mística dos Lhiannan extremamente repulsiva, e os fez as primeiras vítimas dos pogroms. Os orgulhosos Lhiannan foram forçados a se esconderem e conduzirem seus cultos secretamente.
Agora os Lhiannan estão só. Suas terríveis práticas, a confiança em seus escravos humanos, e seusestranhos métodos de buscar a energia através do sangue, os tornaram alienados sob o ponto de vista dos Gangrel, enquanto que os Tzimisce os consideram como rivais nos estados eslavos. Até mesmo os lupinos e as fadas, parecem menosprezá-los e até mesmo teme-los; um Gangrel conta que certa vez foi poupado da morte por uma matilha de lobisomens em troca de ajuda para eradicar a ameaça dos cultos Lhiannan. A cada noite que passa, os Lhiannan estão sendo banidos pelos clérigos e Cainitas rivais. Embora eles resistam bravamente, seus números baixam a cada ano, e não levará muito tempo até que simplesmente desapareçam.
Alcunha: Druidas
Aparência: A sobrevivência dos Lhiannan depende de sua capacidade de se misturar com os seus conquistadores. Eles geralmente aparecem em trajes rústicos. Devido a disciplina Ogham, eles freqüentemente untam-se com glifos sangrentos ou runas. Quando em seus refúgios, os Lhiannan vestem trajes de pessoas velhas, e se adornam com crânios, talismãs e outras parafernálias.
Refúgio: Os Lhiannan sempre tentam ocupar uma aldeia rural isolada, e aplicam os velhos costumes; eles montam um culto, e se nomeiam os "padres". Se isto fracassar, eles tentarão viver em segredo nas franjas dos reinos.
Antecedentes: Muitos, entretanto isto não significa todos, Lhiannan são mulheres; pois acredita-se que elas (as mulheres) tenham uma maior conexão com a Mãe Negra. Os Lhiannan tendem a serem escolhidos entre os mortais que seguem os costumes e cultura pagã.
Criação de Personagem: Qualquer classe de atributos pode ser primária. Lhiannan, por causa de seu estilo de "vida" no campo, tendem a ter altas pontuações em habilidades que envolvam manipulação de animais e sobrevivência. A maioria dos Lhiannan possuem Lacaios e Rebanhos (cultistas pagãos).
Disciplinas: Animalismo, Ogham, Presença.
Fraquezas: Os Lhiannan são indiscutivelmente pagãos; a marca da deusa flui por suas veias mortais. Por isto, todas as dificuldades para descobrir a verdadeira natureza deles por Visão da Aura, Fé, Númina, etc., deve ser reduzida em dois. Adicionalmente, todas as dificuldade de resistência contra a Fé (até mesmo rolos de absorção) tem suas dificuldades aumentadas em dois, isto também vale para a Fé Pagã.
Organização: Os Lhiannan formam seus grupos centralizados em torno de um indivíduo poderoso e seus seguidores; estes grupos (ou ninhadas, como eles chamam) são freqüentemente chamadas para "covens" ou "sabats". Os Sabats agem geralmente em conjunção e mantém rebanhos de mortais e carniçais. Os Sabat são inimigos amargos e geralmente entram em conflito um com o outro; esta falta de cooperação é uma das razões pelas quais os Lhiannan não têm defendido tão fortemente suas terras.
Destino: Os Lhiannan pagãos caíram quase todos perante a Cristandade como está. Ao final da Inquisição, a Igreja completou a tarefa do purgatório. Nenhum Lhiannan sobreviveu além do século 14. Rumores persistem que o Sabbat, ou talvez os misteriosos vampiros orientais, façam uso de uma Disciplina semelhante a Ogham, e dizem que envolve o uso de tatuagens ou ideográficos.
Trilha dos Lhiannan: Força e Influência - cada culto é liderado por um Lhiannan, que costuma agir só. Embora possa reconhecer outros Lhiannan como descendentes de Crone, a maior parte deles são egoístas e ciumentos. Eles tendem a permanecer em lugares místicos, roubados de Lupinos, Gangrel e fadas.
Práticas Atuais: Atualmente, os Lhiannan tentam resistir. Eles se infiltram em comunidades rurais que ainda se lembram de suas raízes e tentam corromper os habitantes e, eventualmente, gerar uma excelente campo de resistência contra a Igreja. Infelizmente, a Igreja se expande mais rapido do que a compreensão dos Lhiannan; e o que é bem irônico, é que os trabalhos dos próprios Druidas estão contra sua imortalidade.
Preocupações Atuais: Os Lhiannan têm preocupações miríades. Em primeiro lugar é a expansão da Igreja. Atualmente, alguns inquisidores começaram a caçar os sabats, e os bispos mais eruditos já andaram recebendo relatórios destes inquisidores, onde alegam a existência de uma grande conspiração. Adicionalmente, outros Cainitas estão ansiosos para varrer os Druidas da terra; por vários motivos, mas que geralmente originam-se de suas práticas malignas ou, porque a presença deles incomoda e traz grandes inconvenientes.
0 comentários:
Postar um comentário